A AEA assinou no dia 22 de julho, em Santarém, um protocolo de cooperação com o IEFP passando a integrar a rede EPAT.
A AEA assinou, no dia 22 de julho, no Convento de S. Francisco, em Santarém, um protocolo de cooperação com o IEFP, sendo assim uma das 75 entidades especializadas no domínio da prestação de serviços de apoio técnico de projetos para a criação de empresas/microempresas, e integrando a rede de Entidades Prestadoras de Apoio Técnico (EPAT).
Com estes protocolos, o IEFP reconhece a importância de reforçar as suas respostas às iniciativas de empregabilidade no âmbito das medidas e programas de empreendedorismo de que é organismo executor, promovendo uma ação integrada com as entidades especializadas neste domínio, por forma a estimular a criação de empresas/micro negócios sustentados e, consequentemente, potenciar o tecido empresarial local e regional.
Com a entrada em vigor da medida ATCP, criada pela Portaria n.º 157/2015, de 28 de maio, o apoio técnico é alargado a uma fase prévia à aprovação dos projetos de criação de emprego, permitindo que os promotores das iniciativas possam beneficiar de apoio ao nível da conceção e elaboração de planos de investimento e de negócio, abrangendo todas as medidas e programas de empreendedorismo, total ou parcialmente executada (o)s do IEFP.
Estima-se que o investimento, na rede EPAT, represente cerca de 1,1 milhões de euros em 2015 e 3,3 milhões de euros em 2016, para um total de 2.400 projetos abrangidos nos dois anos, em face das atuais medidas e programas de empreendedorismo da responsabilidade do IEFP, designadamente no âmbito do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (Portaria n.º 985/2009, de 4 de setembro, na sua atual redação) e do Programa Investe Jovem (Portaria n.º 151/2014, de 30 de julho).
A rede EPAT assume-se, numa lógica de proximidade aos promotores, como um suporte relevante e essencial nomeadamente na mitigação das fragilidades dos projetos de criação de emprego, quer numa fase antecedente à sua criação (incluindo o despiste de ideias de negócio condenadas ao fracasso ou a potenciação das que se evidenciem), quer na fase de implementação das empresas, contribuindo para a sustentabilidade dos negócios.
Fonte: IEFP